Esclarecimento sobre lista de emails e Blog

Prezados Colegas do GT História das Artes do Espetáculo,
Tenho sido perguntado por diversos colegas sobre o por que de não receberem mensagens da lista. Na verdade eu não sou muito assíduo quanto ao envio de mensagens que de fato não estejam "ligadas" aos nossos interesses acadêmicos.

Segundo aspecto é que o blog é uma ferramenta diversa da lista de emails.
Se vcs souberem de colegas que não estão recebendo a lista, por favor me informem o email para que eu possa adicioná-lo novamente. Da mesma forma quanto ao Blog. Fiz convite a todos os integrantes do GT. Se por acaso alguém não recebeu convite tenha bondade de me informar.

Cordialmente,
Walter

Relato da Coordenação do GT durante a Mesa Inter-GTs

Após agradecer aos colegas de Minas Gerais — Fernando, Hildebrando, Bia, Rita, Alberto, Paulo, Arnaldo, Eduardo, Ernani, Eugênio, Letícia, Luiz Humberto, Luiz Otávio, Mariana, Narciso, Mônica, Tânia e toda a equipe que produziu V Congresso de nossa Associação — pela acolhida, pelo carinho e pela organização, competência e prontidão na condução dos trabalhos, a Coordenação do GT História das Artes do Espetáculo, tendo corrido o risco de ter esquecido o nome de alguns colegas aos quais desde já ela pede desculpas, fez o seguinte relato durante a mesa Inter – GTs:

O Grupo de Trabalho História das Artes do Espetáculo promoveu a exposição de 30 comunicações. Essas comunicações foram organizadas em 6 blocos temáticos: história e espetáculo; espaços e cenografias; corpos, máscaras e teatralidade; formação e memória; políticas e poéticas teatrais; texto e cena.


Dos 30 participantes do V Congresso, 13 participam do GT desde sua criação, fato que colaborou para que fosse discutida e idealizada uma proposta de publicação que esperamos todos ocorra até a realização do VI Congresso.

A coordenação do GT por decisão do Grupo continua sob a responsabilidade dos colegas André Carreira (UDESC) e Walter Lima Torres (UFPR).

Algumas palavras chaves e noções que foram tratadas ao longo de nossos encontros foram: campo ideológico; gênero biográfico; relações de hegemonia e subalternidade; registros iconográficos; peças históricas; teatro de revista; teatro operário; teatro com máscaras; alteridade; espetacularidade.

O texto e a cena fora dos seus lugares habituais, entre ficção e realidade, criam um outro lugar que constitui nosso objeto de estudo.

As gotas do veneno no copo da Ingênua e o trabalho do professor de physiologia das paixões só se encontram no corpo do ator-tipo de outrora? Aí está um problema que nos interessa.

O GT cumpriu seu papel procurando problematizar estudos de objetos variados, aparentemente dispares, que possuem, entretanto, traços característicos comuns. — Somos objetos periféricos!

E nesse sentido a perspectiva histórica e historiográfica que se abre, em relação a esses objetos, esteve norteada pela compreensão do fato teatral como um fenômeno de ou da cultura: atuações; espetáculos; concepções cênicas; procedimentos e meios de produção que poderíamos chamar de híbridos visto que acarretam o estabelecimento de novas linguagens e a formulação de abordagens metodológicas inovadoras.

Assim, a história, seja ela do tempo presente ou do tempo pretérito é (re) significada se tornando a própria protagonista da experiência teatral.

Ementa do GT (2008)

Grupo de Trabalho: História das Artes do Espetáculo (2008)


DESCRIÇÃO DA EMENTA (2008)

Desde a sua criação, nosso GT vem tendo como objetivo precípuo promover uma discussão centrada na pluralidade sobre as artes do espetáculo, levando em consideração os seus agentes constitutivos. Esses agentes do fazer e do pensar teatral são estudados do ponto de vista histórico, sociológico e estético, não havendo, portanto, nenhuma preocupação com o estabelecimento de limites geográficos, cronológicos ou temáticos nos recorte em relação aos objetos de estudo proposto pelos integrantes.


Avaliamos que neste momento, em 2008, é pertinente expor os campos de ação já contemplados por meio do GT, sem prejuízo de contribuições vindouras.
Desde sua criação já foram consolidados dois campos de ação complementares entre si: Teorias da história e metodologia de investigação e História do espetáculo. Este procedimento sugere uma história plural, isto é, a possibilidade de investigar um mesmo objeto através de diferentes olhares.

Teorias da história e metodologias de investigação
No âmbito deste campo são contempladas contribuições que problematizam o emprego e a produção de fontes documentais: vídeo, entrevista, iconografia, arquivos pessoais e institucionais, etc. Isso acarreta, além de uma releitura da história já escrita, a abertura de novos horizontes para uma escrita da história do teatro a partir da atualidade.

História do Espetáculo (Áreas de Interesse do GT)

Este campo de ação coloca em discussão as artes do espetáculo a partir de um ou mais elementos distintos. Segue uma lista de tópicos que foi ampliando-se ao longo das discussões do Grupo:

Arquivos, Bases Documentais e Memória;
Atuação: tradição e contemporaneidade;
Encenação (procedimentos, ensaiador, diretor, ponto, claque);
Espaço Teatral (lugar teatral, espaço cênico, cenografia e cenotécnica);
Estado e Teatro (festivais, políticas culturais, turnês, instituições e eventos correlatos);
Iluminação (técnica, concepção, aplicabilidade);
Indumentária (figurino, vestuário, moda, caracterização);
Meios de Produção (grupos, companhias, coletivos brasileiros e estrangeiros, prêmios)
Música (sonoplastia, musicalidade, trilha sonora);
Teatro entre o erudito e o popular;
Texto e crítica (dramaturgia, processo colaborativo, teatro de grupo);
Vida, arte e estatuto do ator (empresas, companhias teatrais, jurisprudências, etc.);

Projeto de Coleção: Estudos de história das artes do espetáculo

Projeto de Coleção:

Estudos de história das artes do espetáculo

Volume 1
Linguagens do espetáculo: renovações e rupturas
André Carreira e Evelyn Furquin

Volume 2
Intérpretes, encenadores e coletivos teatrais
Vera Collaço e Walter Lima Torres

Volume 3
Textos, inter-textos e construções cênicas
AlbertoTibaji e StephanBaumgartel

Critérios de publicação

Serão aceitas propostas de artigos dos doutores, e se estimula a produção em co-autoria com o fim de incorporar na produção os estudantes de mestrado, mestrandos e doutorandos.

Não serão aceitos artigos de mais de um doutor exceto no caso de co-autoria com os alunos isolados que pertencem ao GT

Cada doutor poderá apresentar no máximo dois textos contemplando as alternativas anteriores.

Alternativas gráficas
Normas para a apresentação de proposição de textos:

Texto mínimo de 10 páginas, máximo 15 páginas em fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5. Notas de rodapé. Máximo uma página de referências bibliográficas. Sem inclusão de imagens ou gráficos. Sangria de entrada de parágrafo usando a tecla tab.


Projeto com duplicidade virtual

Maior número de páginas por artigo e uso ilimitado de imagens (fotos e vídeos)
Formato físico com índice, apresentação impresso acompanhado de CD Rom. Formato impresso A5 em cartolina plastificada 250 g, 4 cores.
Versão internet através do site da ABRACE

Sugestão de Calendário Editorial

Apresentação de artigos Publicação dos volumes

1 volume – Fevereiro, 28, 2009 Maio
2 volume – Maio, 30, 2009 Junho3 volume – Agosto, 30, 2009 Outubro

Blog "em construção"

Prezados Colegas,
Estou tentando organizar esse blog para que todos nós possamos postar e atualizar os assuntos que nos interessam.
Portanto, o blog está "em construção".
Quem tiver idéias é só me passar os links que vou fazendo as listas e atualizando, enquanto não consigo disponibilizar para todos os integrantes o acesso.

Saudações,

Walter e André